A programação de shows para esse ano traz artistas consagrados como:
Spyro Gyra
John Hammond Quartet
Coco Montoya
The Bad Plus c/ Wendy Lewis
Rudder
Jason Miles - Tributo à Miles Davis
Duofel c/ Fábio Pascoal
Pau Brasil
Jefferson Gonçalves Blues Band
Ari Borger
Big Time Orchestra
Orquestra Kuarup
Histórico do festival:
O Rio das Ostras Jazz & Blues é considerado um dos melhores festivais de jazz do mundo, em 2007 o festival reuniu na Cidade do Jazz e do Blues, em Costazul, um público de aproximadamente 60 mil pessoas, e contou com músicos internacionais consagrados e representantes da nova geração, como Roben Ford, Ravi Coltrane, Roy Rogers, Michael Hill, Stefon Harris e Soulive.
Entre os artistas nacionais, o destaque ficou por conta de feras como Hamilton de Holanda, Dom Salvador, Luciana Souza, Romero Lubambo e Naná Vasconcelos. A Dixie Square Jazz Band, liderada por Marcos Vital, entusiasmou o público e percorreu os principais pontos da cidade, executando standards do jazz de New Orleans.
Outros artistas que já passaram pelo festival:
Jonh Scofield
Mike Stern
Stanley Jordan
Kenny Brown
James Carter
Jane Monheit
Márcio Montarroyos
Yamandú Costa
Egberto Gismonti
Wagner Tiso
Ithamara Koorax
Léo Gandelman

Outra atração é a Casa do Jazz & Blues, em Costazul, espaço onde haverá exposição de fotos e biografias dos artistas mais importantes do jazz e do blues, além da exibição de documentários sobre música. A infra-estrutura de Costazul contará, além do palco principal, com uma praça de alimentação com restaurantes, um telão que transmitirá os shows ao vivo e um ponto de venda de CDs, revistas e camisetas.
Apresentando músicos experientes e jovens, tradição e inovação, técnica e improviso, o 7 º Rio das Ostras Jazz & Blues Festival revela a sofisticação melódica do jazz e a força rítmica do blues. Serão cinco dias de shows gratuitos, com apresentações às 14:15 horas (Lagoa do Iriry), 17:15 horas (Tartaruga) e 20 horas (Costazul).
Tudo isso gratuito e ao ar livre, tendo o mar como pano de fundo, na Praia da Tartaruga por exemplo, o público assiste aos shows sob o pôr do-sol, o palco é montado sobre uma pedra que literalmente, invade o mar.
O entrosamento perfeito entre a música, o público e a natureza é um dos segredos do sucesso do festival.
"Em frente ao mar, vendo as ondas batendo nas pedras, eu me senti abençoado e cantei para Iemanjá", destacou Paul Toussaint, vocalista da banda Soulive, em entrevista ao jornal O Globo.
Comecem logo a se programar, pois vale muito a pena ir a um festival desse nível.
Mais informações no site oficial do festival:
3 comentários:
Pena que é no RJ. Em SP também tem alguns eventos ótimos de Jazz. Outros que misturam soul, blues, funky, como o Bourbon Street Festival.
abraços!
Brasília está precisando de eventos assim, por aqui é muito difícil, e público é que não falta.
Proximo ano estaremos lá amor!
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